Com a pandemia de covid-19, o álcool em gel a 70% desapareceu por longos períodos das prateleiras no Brasil por conta da alta procura devido a suas propriedades sanitizantes, capazes de eliminar o novo coronavírus.
Agora, a substância se tornou onipresente nos locais frequentados pelo público, como condição, inclusive, para possibilitar sua reabertura, nas casas dos brasileiros e até mesmo em seus carros.
Apesar de o álcool em gel ser um importante aliado no combate à covid-19, não se deve esquecer que ele pode causar incêndios se não for armazenado de forma correta e, até mesmo, provocar alergias e irritações na pele, dependendo de sua procedência e da forma de utilização.
Como usar o Álcool em Gel de forma segura
- Após aplicar álcool em gel, não fume ou realize atividades que envolvam fogo ou que gerem fagulhas até que a superfície tenha secado completamente;
- Não deixe a embalagem de álcool em gel próximo a fontes de calor ou em locais com temperatura maior do que 40ºC – além do risco de combustão, isso pode interferir na eficácia do produto;
- Siga sempre as orientações do rótulo;
- Se houver qualquer reação alérgica, como vermelhidão, coceira ou irritações, suspenda o uso imediatamente e consulte um médico;
- O álcool em gel não substitui a lavagem das mãos com água e sabão; lave sempre as mãos – se não for possível, aí sim utilize o álcool em gel;
- Não aplique sobre ferimentos na pele, em mucosas – como nariz, boca e olhos – e também sobre alimentos;
- As formulações de álcool em gel vendidas em farmácias e outros estabelecimentos autorizados não ressecam tanto a pele quanto o álcool líquido a 70% de limpeza comum; prefira sempre a versão em gel para higienizar as mãos – em caso de ressecamento, use o hidratante de sua preferência;
- Compre sempre de estabelecimentos certificados: nunca adquira álcool em gel de procedência duvidosa ou manipulado a partir de receitas caseiras.