Muitos são os procedimentos estéticos existentes hoje para a correção das mais diversas áreas da face. O queixo, por exemplo, representa um elemento importante na fisionomia, com bastante destaque no rosto. Isso faz com que um desequilíbrio se traduza de duas formas: ou num aspecto demasiado discreto e apagado ou muito agressivo.
A cirurgia estética do queixo, também conhecida como mentoplastia, permite corrigir tanto um queixo fugitivo (retrógeno), quanto um queixo muito projetado para frente (prógeno). Em um ou outro caso, a intervenção só é realizada após o fim do crescimento ósseo, depois dos 17 anos.
Estas intervenções podem ser efetuadas isoladamente ou serem associadas a outra operação (rinoplastia, por exemplo), no quadro geral de uma plastia do perfil. Para avaliação e posterior acompanhamento do processo, o médico solicita exames de laboratório, bem como um arquivo fotográfico e radiológico.
Como é feita a cirurgia
A incisão é endobucal e, consequentemente, não há cicatriz visível. Além disso, os fios dos pontos são reabsorvíveis. No caso do queixo fugitivo ou retrógeno, a intervenção é realizada com anestesia local aprofundada e dura, em média, uma hora. Nela, duas técnicas são possíveis: colocação de um implante protético de silicone, que é o mais comum, ou é realizado um avanço ósseo do mento, que é recolocado mais na frente (neste caso, geralmente, é feita uma anestesia geral).
A escolha entre uma técnica e outra depende das condições anatômicas, e a decisão é feita após uma informação completa do paciente. O resultado obtido por esta intervenção é muito visível graças ao equilíbrio que se restabelece entre as diferenças estruturas do rosto. Muito frequentemente, um “duplo queixo” por acúmulo de gordura, associado a esta cirurgia, será corrigido por uma lipoaspiração, efetuada dentro do mesmo tempo operatório.
Já no caso do queixo saliente ou prógeno, a intervenção é realizada sob anestesia local aprofundada ou sob anestesia geral e dura em torno de uma hora. A técnica consiste em retirar, sempre por via bucal, um segmento ósseo excedente, o que causa um recuo do queixo e um melhor equilíbrio da linha do perfil.
No pós-operatório, um tratamento será prescrito, comportando notadamente bochechos frequentes.
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