Em primeiro lugar, lipoaspiração não é método de emagrecimento. Existem limites nesta cirurgia, visando, principalmente, a segurança da paciente.
Geralmente, evitamos exceder um volume retirado de equivalentes 7% do peso corporal ou de não superar 40% da superfície corporal em área tratada.
Em litros, por exemplo, uma paciente de 60 quilos pode retirar até 4,2 litros de gordura nesse procedimento e, assim, permanecendo dentro de um limite confiável de segurança.
Outro detalhe importante é que essa gordura removida nem sempre é descartada. Aproveitamos a gordura, depois de decantada ou centrifugada, para enxertar em determinadas áreas do corpo com o objetivo de obter volume e contorno, como os glúteos, por exemplo.
É importante enfatizar que cada caso deverá ser avaliado ponderando as características físicas de cada paciente, seu peso corporal e preparo pré-operatório.
Lipoaspiração é sinônimo de alta definição e tecnologia
Se a imagem que você tem da lipoaspiração é aquela cânula grossa e que exigia muita força por parte do cirurgião, você está no passado. Hoje, temos aparelhos que ajudam a remover a gordura de maneira mais eficiente e que tratam a flacidez.
Essa cirurgia evoluiu muito nas últimas décadas, e diferentes técnicas surgiram para tornar o procedimento mais seguro, menos invasivo, causar menos dor e reduzir o tempo de recuperação. Uma destas técnicas é a lipoaspiração a laser, ou Lipolaser.
Neste procedimento, uso uma cânula mais fina, pela qual passa uma fibra ótica por dentro (laser de diodo) que esquenta e emulsifica a gordura, tornando a absorção mais eficiente e facilitando o procedimento, além de promover maior retração da pele e estimular a produção de colágeno.
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